Crescer ou não crescer, eis a questão

INTRODUÇÃO

Nesse trabalho, analisei a grande dúvida de uma empresa familiar na questão de crescer ou não. Sair daquela região, como principal, a cultura de laranja ou expandir seu negócio para Grande São Paulo, transformando-o em sucos prontos para beber. Essa decisão envolve um empasse entre dois irmãos e o pai e também todos os setores da empresa, como; setor de vendas, área financeira, recursos humanos, etc.

CAPÍTULO 1- CRESCER OU NÃO CRESCER, EIS A QUESTÃO

Segundo Roberto Zegarra, executivo da Marsh;

“Todas as empresas, estão sujeitas a crises, não importa o tamanho ou a área de atuação. Diante dessa realidade, conhecer suas fragilidades e saber enfrenta-las é a mais importante forma de evitar os problemas ou pelo menos minimiza-los.”

Considerando a citação acima, toda mudança requer um risco, já que tanto para permanecer pioneira no mercado da região que é uma das mais ricas do país, tem que haver melhorias e mudanças.
Geralmente em empresas familiares, elas nascem de boas ideias e tem como combustível o espirito empreendedor dos seus donos. Estes são os ingredientes que, adicionados na dose certa, determinam o sucesso e desenvolvimento. No entanto, a ausência de cuidados pode levar a um crescimento limitado, sendo que, agora os mecanismos de controle e processos terão que ser mais rigorosos. Eu acredito que este é o momento certo para João expandir o negócio da família, pois é uma fazenda tradicional e modelo da região e em todo país pela sua alta produtividade em várias culturas.
Segundo o site Facea.com.br,
“Um exemplo de grande sucesso em empresa familiar é a empresa da família Grendene, que em 1971, vendo que o uso do plástico seria ampliado na indústria, a empresa começou a produzir telas para garrafões de vinho da Serra Gaúcha, substituindo as peças feitas de vime. Só em 1979 que, observando as sandálias de tiras dos pescadores da Riviera Francesa, Pedro Grendene teve a ideia