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essencialmente urbana.A grande maioria dos idosos brasileiros possui uma renda média até 1 salário mínimo, o que não lhes garante, na maioria das vezes, uma condição de vida satisfatória, principalmente quando essa é a única fonte do sustento familiar, o que é comprovado pelo relevante aumento dos domicílios sob a responsabilidade dos idosos.
Com relação à renda, comparando o Brasil com o Rio de Janeiro, observamos uma melhor posição do Rio de Janeiro em relação à média brasileira. O percentual de idosos no Brasil com renda menor que 1 salário mínimo é praticamente o dobro do Estado do Rio de Janeiro. E nos extratos com renda maior que 5 salários mínimos ocorre o inverso, sendo a prevalência bem mais elevada no município do Rio de Janeiro, revelando melhores condições sócio-econômicas da população carioca em relação à fluminense. Outro fato que evidencia essa melhor condição sócio-econômica do Estado, particularmente do município do Rio de Janeiro, é a escolaridade. O município do Rio de Janeiro tem prevalência de analfabetismo 3,5 vezes menor que a média nacional. Vale a pena ressaltar que, mesmo sem considerar a média de anos de estudo, observou-se com o passar dos anos uma redução do analfabetismo no Brasil, em geral.
Em suma, pode-se constatar em todos os indicadores analisados uma característica uniforme de quas para essas proporPopulação residente total
Observa-se um aumento da população total de idosos brasileiros, que em 2000 era de 14.536.026, contra 10.722.705 observados em 1991, com uma projeção de 15.383.434 para o ano 2002, vindo representar 8.8% da população brasileira total (Tabela 1). No Estado do Rio de Janeiro, o percentual de idosos é superior ao da média nacional, com 9.2% em 1991, 10.7% em 2000 e 11% em 2002. E é ainda um pouco maior, considerando-se somente o município do Rio de Janeiro com 11.2% em 1991, 12.8% em 2000 e 13.2% em 2002.
De 1991 para 2002, observa-se no Brasil um crescimento em todos os grupos de idade, com um aumento