Crase
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
CRASE
ALEXSANDRO BRANDÃO SAKAI
Rio de Janeiro, 2013
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
CRASE
Trabalho apresentado por Alexsandro Brandão Sakai, à Universidade Candido Mendes, referente a Utilização e Aplicação da Crase. Orientador: Professor Renato
Rio de Janeiro, 2013
SUMÁRIO
1. CONSEITO 4
2. OBRIGATORIEDADE 4
3. USO PROIBITIVO 6
4. EXERCÍCIOS 7 BIOGRAFIA 8
1. CONSEITO
É a fusão de duas vogais idênticas. Quando acontece esse fenômeno com a vogal “a”, utilizamos o acento grave (`).
2. OBRIGATORIEDADE
O emprego obrigatório da Crase acontecera:
a) O verbo exige complemento (objeto indireto) COM preposição “A”, e o substantivo que funciona como núcleo desse objeto está acompanhado pelo artigo feminino “a(s) ou pelos pronomes demonstrativos “a(s)”, “aquele(s)”, “aquela(s)”, “aquilo” e pelo relativo “a qual”, “as quais”:
Ex: A aluna foi à escola. A aluna foi àquela escola. Referi-me àquele garoto. Era estranha a peça à qual você se referiu.
b) O nome exige complemento (nominal) COM preposição “A”, e o substantivo que funciona como núcleo desse complemento está acompanhado pelo artigo feminino “a(s)” ou pelos pronomes demonstrativos “a(s)”, “aquele(s)”, “aquela(s)”, “aquilo” e pelo relativo “a qual”, “as quais”:
Ex: Não temos acesso à biblioteca. Não temos acesso àquela loja. Não temos acesso àquele local. Era estreita a entrada à qual não tivemos acesso.
c) Quando as palavras “distância”, “casa” e “terra” (no sentido de chão firme) aparecerem acompanhadas de determinante (caso contrário, o uso do acento grave será proibido):
Ex: Vamos à casa de meus pais. Cheguei a casa cedo.
Vim à terra de meus antepassados. Chegamos a terra.
Avistei-o à distância de cem metros. Apaixonei-me a distância.
d) “Se vou a e volto da, crase há; se vou a e volto de, crase para