Craqueamento catalítico
Em geologia do petróleo, química e petroquímica, craqueamento (termo originado do termo inglês cracking, o qual significa rompimento, quebra, divisão) é como se denominam vários processos químicos na indústria pelos quais moléculas orgânicas complexas são quebradas em moléculas mais simples (por exemplo, hidrocarbonetos leves) por quebra de ligações carbono-carbono nos precursores pela ação de calor e/ou catalisador.
Desde sua origem, há várias décadas, este processo tornou-se um dos mais importantes no refino, gerando produtos de grande valor agregado, como é o caso do GLP, da gasolina e do diesel. Sua enorme durabilidade deve-se à grande flexibilidade no tratamento de cargas e sua adaptabilidade às diferentes demandas do mercado. Tal flexibilidade existe graças ao catalisador.
No processo de craqueamento catalítico, frações pesadas (gasóleo e resíduos) provenitentes da destilação do petróleo, a carga (gasóleo proveniente da destilação a vácuo, e que seria utilizado como óleo combustível) entram em contato com um catalisador a uma temperatura elevada, ocorrendo à a ruptura (“Cracking”) das cadeias moleculares, dando origem a uma mistura de hidrocarbonetos que são posteriormente fracionados. Esse processo se divide, basicamente, em três seções: o reator, onde ocorrem as reações de craqueamento; o regenerador, onde o catalisador é regenerado; e o retificador (stripper).
Desde sua introdução, há várias décadas, este processo tornou-se um dos mais importantes no refino, gerando produtos de grande valor agregado, como é o caso do GLP, da gasolina e do diesel. Sua enorme durabilidade deveu-se à grande flexibilidade no tratamento de cargas e sua adaptabilidade às diferentes demandas do mercado. Tal flexibilidade existe graças ao Catalisador.
O craqueamento catalítico é considerado um processo de alta rentabilidade econômica por utilizar como carga um produto de baixo valor comercial (gasóleo de vácuo) que, se não aproveitado nesta unidade, serviria