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Os idosos numericamente vêm aumentando significativamente nos últimos anos, pois a velhice é uma etapa do ciclo da vida, que uma parcela crescente da população brasileira vem alcançando e desfrutando por mais tempo, em virtude do aumento da expectativa de vida e do acelerado envelhecimento populacional do país nas últimas décadas. Esta mudança no perfil demográfico, iniciada na segunda metade dos anos 70, quando houve um declínio da taxa de natalidade, aponta que para o ano de 2025 existirá no Brasil, aproximadamente 30 milhões de idosos que representarão 15% da população total. Mas os idosos apresentam transformações próprias nos seus aspectos biológico, psicológico e social, requerendo tipos de assistências diferenciadas especialmente em termos de saúde. Voltar à atenção á saúde ao idoso é um ato político que envolve diferentes atores sociais: gestores, sociedade civil organizada e a clientela de idosos, que em processo democrático, participativo, articulam-se entre si e negociam as tomadas de decisões para o enfrentamento do envelhecimento populacional.
* Á priorização do atendimento ao idoso em órgãos públicos e privados prestadores de serviços que compete ao governo, estado, município de realizarem centro de convivência a 3° idade para abrigá-los e desenvolver atividades aos mesmos, e assim priorizando o bem estar e até um aumento qualitativo da renda dos mesmos.
* Competem que é um dever do poder público desde federal, estadual e municipal de realizar um atendimento específico dos idosos nas unidades básicas de saúde - SUS, com uma equipe especializada em geriatria e gerontologia, tendo assim um atendimento de equidade, qualidade e humanizada.
"Estatuto do Idoso" que foi elaborado podemos analisar que é lamentável a situação em que se encontra o idoso no Brasil e não pela legislação, pois, ela é farta, mas mal elaborada ou simplesmente descumprida. É necessária a mobilização social para o devido respeito ao idoso, exigindo