Crack o mal do século

O crack se alastrou por ruas e becos de cada cidade brasileira. E seus usuario nao tentam mais esconder pois sabe que a sociedade nao tem outra solucao senao aceitar essa podridaochamada cracolandia.Tropecam a todo momento em usuario nas esquinas, ali mesmo na praca que antes era tao linda. Tropecam ou se desviam e seguem seu caminho, sem dar atencao, por medo ou impotencia diante do caos.
Quando o assunto e crack lancam a palavra chavena internet e “protegidos” em seus aposentos descobrem que essa droga e mesmo devastadora

Vivemos nos dias de hoje com um sentimento de impotência e desapontamento frente ao que podemos considerar o maior problema de saúde pública do mundo; o crack. Não há limites o crack nao faz objecao ,rico, pobre, moribundo entre os usuários de todas as classes sociais se deixam seduzir pela pedra que tem afetado mais de 600 mil pessoas no brasil. Por muito tempo, o crack esteve associado a moradores de rua e usuários de baixa renda. Mas há indícios de que o consumo da droga ganha espaço nas classes de renda maior. Representantes da classe média que se renderam ao crack não são mais raridade.
Tanto nas grandes capitais quanto em municipios de medio ou pequeno porte, o desafio e o mesmo, a ausencia de estrutura fisica frente a demanda, falta de programas de qualidade no enfrentamento ao crack edescaso e despreparo do poder publico, falta boa intencao dos gestores que conhessem o problema mas nao instalam uma comissao permamente de enfrentamento. Muitos deixam o problema nas maos da policia que tambem estao despreparados.

O crack afeta o cérebro de 05 cinco a 10 dez segundos após ser inalado, provocando sensaçoes de euforia e praser ao usuário durante aproximadamente 15 quinze minutos. Após ter passado o efeito o indivíduo passa a experimentar a sensação de depressão e mau estar tornando a fazer uso da droga na busca de amenisar esse efeito. Portanto quase sempre o crack causa dependência desde a primeira pedra.

Em casos onde