cortes classicos
Cortes Clássicos da Gastronomia
Julienne
Bâtonnet
Paile
Pont neuf
Brunoise
Mirepoix
Jardiniére
Chips
Portuguesa
Medaillon
Sifle
Rodelas
Ciselee
Hache
Julienne
Emonce
Concasse
Pétala
Chateau
As prósperas regiões do Império
As técnicas para melhorar o rendimento na agricultura – a irrigação, a drenagem e a recuperação de terras – garantiram um adequado fornecimento de mantimentos que fez aumentar rapidamente as populações urbanas. Nas secas terras do Mediterrâneo criaram-se reservas de água para a irrigação mediante a construção de grandes e sofisticados açudes. Por outro lado, nas áreas como as Fenlands, ao leste da Bretanha, ou na planície do Pó, as terras baixas pantanosas se recuperaram mediante extensas redes de canais de drenagem. O emprego de moinhos de água é conhecido desde a própria Roma, a Ágora ateniense, o Muro de Adriano no norte da Bretanha e pela notável bateria de moinhos em série de Barbegal, na Gália.
A agricultura era principal fonte de riqueza do Império Romano, mas o comércio também foi importante. Os produtos agrícolas eram comercializados ao redor do Mediterrâneo, já que as grandes cidades dependiam dos alimentos que chegavam por via marítima.
Roma, com uma população aproximada de um milhão de pessoas, era a cidade mais importante do império, tanto em termos políticos como econômicos, apesar de grande parte da riqueza ter fluído para o centro, as províncias também prosperaram.
Bitínia, Ásia, Síria, Egito, África Proconsular, o sul da Espanha, Grécia, Itália e Gália Narbonense eram as regiões mais desenvolvidas. A maioria das províncias do império eram quase auto-suficientes em artigos de produção em série nos fins do século II d.C..