Corrosão
UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ
ROGÉRIO PEDRO DA SILVA JUNIOR
KAUE GARCEZ DA LUZ
ATIVIDADE CURRICULAR: palestra de corrosão
ITAJAÍ
2013
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ROGÉRIO PEDRO DA SILVA JUNIOR
KAUE GARCEZ DA LUZ
ATIVIDADE CURRICULAR: palestra de corrosão
Atividade curricular apresentado como requisito parcial para obtenção da M2 da disciplina de
Química do curso de Engenharia Civil pela
Universidade
do
Valo
do
Itajaí.
Orientadora: Prof.ª Dra. Márcia Gilmara Marian
Vieira
ITAJAÍ
2013
‘3
PALESTRA – TEMA: CORROSÃO
Com exceção de alguns qualificados de nobres, os metais são quase sempre encontrados na natureza na forma de compostos: óxidos, sulfetos, etc. Isso significa que esses compostos são as formas mais estáveis para os respectivos elementos na natureza. A corrosão pode ser vista como nada mais que a tendência ao retorno para um composto estável. Assim, por exemplo, quando uma peça de aço enferruja, o ferro, principal componente, está retornando à forma de óxido, que é o composto original do minério. Muita energia e insumos são gastos na cadeia produtiva, desde a extração do minério até a transformação do metal em algo utilizável. Tudo isso se perde na corrosão. A corrosão pode manifestar-se de várias formas. Algumas são mais frequentes que outras, e a ocorrência depende muito do ambiente e dos processos usados. Alguns tipos comuns são a seguir resumidamente descritos.
Corrosão pelo ar: A maioria dos metais tende a se combinar com o oxigênio do ar, produzindo os respectivos óxidos. Não considerando a ação de vapores contidos no ar (de água, etc), esse processo se dá de forma lenta para o ferro em temperaturas usuais de ambientes. Entretanto, em alguns metais como o alumínio a corrosão é rápida mas acontece o fenômeno da apassivação: a camada de óxido formada na superfície isola o oxigênio e impede a continuação do processo. A presença de vapor d'água acelera a corrosão e ainda mais se tais vapores contém substâncias