Corpo Do Trabaljo

Freire, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa/Paulo Freire-45°Ed - Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2013.

Na reflexão sobre a forma de ensinar é certo afirmar que não há docência sem discência, ou seja, não basta o professor ensinar o conteúdo de forma mecanicista ao seu aluno se ele não souber como afetá-lo. O educador deve está ciente que seu papel não é apenas transferir conhecimento, mas acima de tudo fazer com que seu ensino se torne capaz de recriar ou refazer o ensinado, ou seja, que o que ele ensinou faça com seu aprendiz aprenda, e o educando na busca de um conhecimento onde ele possa descobrir que seu aprendizado depende de seu interesse em querer buscá-lo e essa busca deve ter a passeria de um professor disposto a investigar e persistir e que junto com o educando haja um aprendizado mútuo.O educador em seu processo de ensino deve levar em conta, que é muito importante buscar métodos e formas adequadas de passar seus saberes através de uma boa qualidade de ensino, não subordinando o educando mecanicamente, mas fazer com que ele aprenda de forma congnitiva construindo seu próprio saber, pois ele é o sujeito do processo ensino/aprendizagem cabendo dessa forma ao educador à tarefa de não apenas ensinar o conteúdo, mas acima de tudo fazer com que seu educando aprenda a pensar certo. De forma, mas objetiva o educador precisa ser um pesquisador, criativo, curioso, persistente, audacioso ao ponto de ser critico no intuito de pensar certo, produzindo conhecimento novo e superando outro e assim sucessivamente, pois ensinar certo é aprender a pesquisar e trabalhar na produção do conhecimento ainda não existente. É preciso que a escola valorize os saberes dos alunos a fim de discutir com eles a razão desses saberes e conceitua-los ao ensino dos conteúdos, interligando os saberes curriculares e a experiência social que eles tem como indivíduos. O saber quando associado a um senso comum, e a uma curiosidade ingênua possibilita uma