cores
Maria Eduarda
Cavalcanti
Rosa
Na nossa cultura, existem atividades que requerem uma diferença e identificação de cores mais detalhada e precisa: o Design é uma delas.
Tanto para o artista como para o designer, a cor é um elemento importante do ponto de vista técnico e não deveria ser utilizada apenas de forma intuitiva, já que ela interfere no comportamento das pessoas. A cor não é uma propriedade intrínseca das substâncias, mas sim uma sensação produzida no olho, segundo as condições da luz refletida por essas substâncias. Por isso, a cor depende, em grande parte, da natureza da luz que ilumina a substância, variando-se com a mesma, ou seja, sem luz não há cor. TEORIA DA
A luz branca, como por exemplo, a luz solar, é o resultado de uma série de rápidos movimentos vibratórios.
Esta luz compõe-se de um número determinado de oscilações ou vibrações de diversas intensidades.
Ao passar um raio de luz branca através de um prisma, a luz se abre em forma de uma banda multicolor denominada espectro. As cores vão desde o violeta, com a longitude de onda mais curta e a máxima refração, passando pelo azul, verde, amarelo, alaranjado, até o vermelho, com a maior longitude de onda e a mínima refração. TEORIA DA
Portanto, para que se possa ver um determinado material colorido são necessários, uma fonte de luz, o material colorido e o olho humano.
Nos olhos, os raios luminosos ao atravessarem o cristalino vão atingir a retina, onde encontram os terminais do nervo óptico. Nesses terminais existem dois tipos de células.
TEORIA DA
Bastonetes: responsáveis pela visão em ambiente escuro, com baixa intensidade de luz.
Todos os bastonetes têm a mesma sensibilidade espectral e por essa razão, vemos somente objetos cinzas no escuro e não distinguimos cores. Em intensidade normal de luz os bastonetes não são mais usados, e nesse caso só os cones são decisivos.
TEORIA DA
Cones: os cones exibem diferentes sensibilidades. Basicamente, distinguem-se 3 tipos de cones, um