Cordilheira dos andes
Este trabalho é sobre a dinâmica da litosfera e grandes estruturas geológicas. No nosso caso, mais concretamente as cadeias montanhosas de subducção que resultam da colisão de uma placa oceânica com uma placa oceânica ou continental, em que se gera subducção da placa mais densa.
Iremos fazer esse estudo e, posteriormente, perceber qual a importância de estudar a tectónica de placas e a convenção mantélica associada, respondendo a duas perguntas: qual a origem da elevada quantidade de energia necessária para desencadear o movimento das placas litosféricas? e em que medida o conhecimento científico tem sofrido evolução no que toca aos mecanismos na base da tectónica de placas.
Começaremos por explicar a convenção no manto e o movimento das placas litosféricas e a formação de cadeias montanhosas de subducção. Depois dessa breve introdução à teoria passaremos à análise do nosso caso, a Cordilheira dos Andes.
Para isto, usamos principalmente as referências textuais do nosso manual e alguma pesquisa mais aprofundada sobre a Cordilheira dos Andes.
Fontes energéticas do nosso planeta:
Os geólogos consideram que a força necessária para a ocorrência da tectónica de placas depende de elevadas quantidades de energia, presente nas camadas internas da Terra. Sendo assim, as fontes energéticas do nosso planeta poder ser:
• Calor primitivo: Gerado aquando da formação do planeta Terra por acreção de corpos mais pequenos que compunham a nébula primitiva. A energia cinética desses corpos foi convertida em calor aquando do impacto.
• Contração gravitacional: O aumento da massa aumentou a atração gravítica, tendo provocado assim uma compactação, que originou a conversão de energia gravítica em calor.
• Decaimento radioactivo: Proveniente de isótopos instáveis que libertam elevadas quantidades de energia em forma de calor.
Modelos de Convecção Mantélica:
As diferenças de temperatura entre o núcleo (5500 ºC) e a superfície (0