Cordas vibrantes e ondas estacion rias
FACULDADE DE TECNOLOGIA
CORDAS VIBRANTES E ONDAS ESTACIONÁRIAS
RA: 135122 - Bruna Costa
RA: 155588 - Graziela Matsunaga
RA: 158011 - Isabela Barbosa
RA: 158441 - Thaís Rossi
Limeira
2014
1. DADOS EXPERIMENTAIS
m= 50g
m= 100g
n
L(m)
n
L(m)
1
0,310
1
0,450
2
0,666
2
0,904
3
0,925
3
1,300
4
1,230
4
1,740
5
1,480
Obs.: O erro em L é 0,0005 m.
Obs.2: O oscilador utilizado emite uma frequência de 60Hz.
2. RESULTADOS:
Seguem abaixo as fórmulas para cálculo da melhor reta:
̅
∑
(
∑
̅
̅
)
̅
Em seguida calculou-se os respectivos erros dos coeficientes a e b.
∑
√
√
∑
√
∑
(∑
)
A densidade linear de massa da corda e seu erro foram calculados a partir das fórmulas abaixo: √(
)
Massa 50g: Gráfico Lxn:
a = 0,290 |σa= 0,010
b = 0,051 | σb= 0,033
Massa 100g: Gráfico Lxn:
a = 0,427 |σa= 0,008
b = 0,032 | σb= 0,021
O valor obtido para a densidade linear de massa da corda de 50g foi:
E o valor obtido para a densidade linear de massa da corda de 100g:
3. DISCUSSÃO:
É possível observar no gráfico uma tendência linear, isso se deve ao fato de n e L crescerem proporcionalmente como pode ser comprovado na fórmula.
√
Isso também pode ser visto na realização do experimento, uma vez que ao dobrar o comprimento L o número de nós n dobrava.
As densidades obtidas em ambas às massas se aproximaram. O fato de diferirem uma da outra se deve aos erros, o principal deles é o erro observacional, pois houve dificuldade em determinar o ponto exato de amplitude máxima.
4. CONCLUSÃO:
Conclui-se que ao considerarmos as densidades lineares de massa da corda e seus respectivos erros observa-se que os valores se coincidem, visto que se trata da mesma corda. A densidade linear de massa da corda de µ1 varia de linear de massa da corda de µ2 vai de
até até e a densidade
.
Logo densidade linear de massa da corda de nylon pode variar, segundo o experimento, de até respectivamente.
, sendo esses valores o menor e maior