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MASCOTE “FULECO”

O mascote e o verdadeiro tatu-bola

A primeira Copa do Mundo com um mascote oficial foi a de 1966, na Inglaterra. No último Mundial, na África do Sul-2010, Zakumi foi o nome escolhido para o guepardo que simbolizava a competição.
Ameaçado de extinção, o tatu-bola (Tolypeutes tricinctus), que se protege das ameaças externas se fechando em sua carapaça redonda, lembra "ligeiramente" uma bola de futebol, frequentemente é alvo do tráfico ilegal de animais protegidos considerado um fóssil vivo, o animal é vulnerável pela destruição do meio ambiente, e ainda por sua caça devido ao sabor de sua carne, rica em proteínas, uma iguaria tradicional em algumas regiões do continente. Ganhou mais chances ao ser conhecido pelo mundo como o mascote da Copa do Mundo de Futebol do Brasil em 2014, foi considerado ideal para atingir o público-alvo, as crianças entre cinco e 12 anos. O tatu-bola está ameaçado de extinção. Segundo o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, um dos objetivos da mascote é "comunicar a importância do meio ambiente e da ecologia".
Após uma votação popular em que mais de 1 milhão de pessoas participou, o mascote foi batizado "Fuleco", palavra que une "futebol" e "ecologia" destacando que a copa terá preocupação com o meio ambiente. O nome no entanto é polêmico e recebeu críticas em massa nas redes sociais A Fifa explicou que, por razões comerciais, não poderia haver nomes já patenteados. Por isso optou por criar novos, que eram fusões de pedaços de palavras com mensagens ecológicas ou que representassem o espírito de união dos povos. Em segundo lugar ficou Zuzeco, com 31%, que nasceu de azul (a cor da costa brasileira) e ecologia. O nome Amijubi, que era a união de amizade com júbilo ("duas características marcantes da mascote" e que refletem a maneira de ser dos brasileiros, segundo a Fifa)", terminou em terceiro lugar, com 21% dos votos.
A Fifa explicou que o mascote e os nomes sugeridos estão em sintonia com a preocupação do