Copa do Mundo

Aspectos Financeiros da Copa do Mundo de 2014 no Brasil.

Introdução
Este trabalho fala sobre o impacto econômico e social que a copa de 2014 trará ao Brasil. Apresenta danos numéricos de valores de obras e se são rentáveis ou não. Trás dados para convencer que o evento não trará conseqüências positivas ao país, mostrando os gastos excessivos os possíveis lucros e o retorno não provável do valor gasto em alguns casos.

Desenvolvimento O dinheiro gasto com a copa do mundo 2014 no Brasil foi de 25,6 bilhões de reais, valor total gasto juntando estádios, obras de infraestrutura, etc. Para receber o evento e os turistas durante a competição, as obras de infraestrutura serviram tanto para o período que ocorrerá a competição quanto para o período pós-copa. Desse total estima-se que 8,48 bilhões foram destinados as obras e construções dos estádios.
O dinheiro gasto com os estádios da copa chegou a ser 60% a mais do que o previsto, o previsto era que os estádios custassem 5,3 bilhões de reais, mas o custo final ficou em 8,48 bilhões.

Em uma visão mais ampla podemos ver que o custo dos 12 estádios subiu 263% em 6 anos isso mostra que o orçamento inicial não chegou nem perto do valor que foi realmente gasto.
Previsão de aplicação de recursos
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Execução Financeira das obras e ações.

Do valor total gasto com a copa apenas 27% não saíram dos cofres públicos, a idéia inicial do governo era que os gastos com a copa seriam quase que mínimos para os cofres públicos, quase todo o dinheiro que seria gasto viria da parceria público privada. Sendo que na realidade 83% dos gastos total da copa foi pago pelo governo.
Estimava-se que a copa iria gerar 3,6 milhões de empregos, e movimentaria 65 bilhões no ano do evento e um legado importante na área de economia, mas semanas antes do evento começar analistas que a competição pode decepcionar os que esperam mudanças significativas na economia tanto a curto quanto em longo prazo “Nem o impacto econômico imediato da Copa