Copa 2014

Estrutura política e econômica do Brasil para promoção da Copa do mundo e sua relação com o comércio internacional

Comércio internacional Parcerias internacionais para a realização e estruturação da Copa 2014

O Brasil vem passando por uma onda de eventos de cunho internacional seguindo a globalização e se instalando na como um país de alta relevância para a econômia global. O número de eventos internacionais sediados pelo Brasil cresceu 390% nos últimos nove anos. De acordo com relatório da Associação Internacional de Congressos e Convenções (ICCA, na sigla em inglês), o país recebeu 239 eventos no ano passado, crescimento expressivo na comparação com os 62 eventos sediados em 2003. O levantamento mostra ainda que 2011 foi o melhor ano do Brasil na captação de congressos e convenções internacionais. O país é o sétimo no ranking mundial e o único sul-americano na lista dos 20 maiores do setor. O ranking é liderado pelos Estados Unidos, que recebeu 759 eventos internacionais no ano passado. Em seguida vêm Alemanha, Espanha, Reino Unido, França e Itália. Depois do Brasil, aparecem China, Holanda e Áustria.
O Rio receberá jogos da Copa das Confederações no ano que vem, da Copa do Mundo de 2014 e também sediará a Olimpíada de 2016. Além desses três eventos, em julho de 2013, será realizada a Jornada Mundial da Juventude, evento promovido pela Igreja Católica que trará o papa ao Brasil.
O cenário positivo para a economia brasileira, aliado à realização da Copa do Mundo 2014 e os Jogos Olímpicos 2016, intensificou o interesse de companhias estrangeiras em investir no mercado nacional.
Enquanto grande parte dos recursos em infraestrutura devem se concentrar em construtoras brasileiras, a tendência para os próximos anos é que se acentuem os investimentos no país por parte de pequenas e médias empresas de outros países, atraídas pelas oportunidades no pulverizado mercado de serviços.
Apesar das dificuldades em se obter um valor exato da entrada de