cooperação internacional sobre sinalizaçao publica e turistica
A cooperação internacional sobre signos e símbolos de transportes de interesse público turístico começou antes mesmo da Primeira Guerra Mundial. Tal cooperação ainda é necessária, em razão do crescimento do movimento de pessoas de diferentes culturas e sociedades. Nos últimos cinquenta anos, surgiram duas tendências consecutivas.
Países e territórios vêm acompanhando as convenções internacionais, para colocar nos lugares símbolos de informação pública ou mesmo instrumentos de acordo com profissionais ou associações comerciais (por exemplo, no setor hoteleiro). Em 1949, a convenção sobre transito rodoviário e o protocolo sobre signos e sinais rodoviários foram adotados. Sua revisão foi feita pelo conselho econômico e social das nações unidas. Como medida seguinte, a convenção de signos e sinais rodoviários foi adotada em Viena, em 1968.
Recentemente, países, territórios setores de indústria ou companhia são mais perspicazes para reverter o processo de adoção de símbolos padrões seguindo procedimento recomendados pela organização internacional para padronização (ISO) por meio de órgãos nacionais e comitês técnicos de padronização.
O principal instrumento internacional de interesse para o turismo ainda é a convenção de signos e sinais rodoviários. Organizações internacionais visaram harmonizar e padronizar a sinalização para visitantes que precisava ser mantida.
A ação atual da OMT segue nessa tendência e prepara uma série de recomendações especificas, avaliando a situação preponderante e as melhores práticas nessa área.
PRINCIPAIS INSTRUMENTOS INTERNACIONAIS DE SINALIZAÇÃO PARA VISITANTES.
Convenção de signos e sinais rodoviários
A conferência das Nações Unidas sobre Trafego Rodoviário foi convocada em Viena a convite do Governo da Áustria pelo Secretário-geral das Nações Unidas.
O ato final da conferencia de Viena contem a Resolução 1129 do Conselho Econômico e Social com relação à Convenção de