Cooling
De a uns anos para cá a temática de arrefecimento dos computadores tem vindo ganhar mais força.
A subida da frequência dos CPU’s, GPU’s Northbrige, e nos chips de memórias conseguem fazer do interior da nossa caixa um verdadeiro “forno”.
Isto acontece pelo tão aclamado efeito de Joule, ou seja, é a transformação de energia eléctrica em energia calorífica. Basicamente é o que acontece no nosso computador, quanta mais frequência tiver o processador mais calor é gerado um exemplo disso é quando fazemos overclock ao processador ou até mesmo placa gráfica e são colocados a funcionar com grandes cargas de processamento nesse mesmo instante vemos a temperatura a subir e muito. Se o calor gerado não for controlado e dissipado para o exterior da caixa, poderá criar instabilidade do sistema e até mesmo avaria dos componentes do computador. Por este motivo é muito importante conseguir monitorizar e manter os componentes do computador sempre frescos e arejados.
Pois bem este artigo, irá tratar sobre as várias formas de manter um computador fresco e sem os problemas. Tentarei abordar as duas formas mais populares de dissipação do calor como o Aircooling e o Wathercooling e explicar um pouco o funcionamento de alguns sistemas extremos de arrefecimento do processador. Para não deixar nenhuma ponta solta irei dividir este artigo em três partes: a primeira sobre o air cooling, a segunda sobre Watercooling e a terceira e ultima parte sobre sistemas extremos de arrefecimento.
Air Cooling: É a mais conhecida forma de arrefecimento e utilizada pela maioria dos utilizadores. Representa cerca de 95% dos sistemas actualmente disponíveis. Como o próprio nome indica, o elemento utilizado para refrigerar o nosso computador é o ar. Para isso normalmente são utilizadas duas ou mais ventoinhas na caixa para que estas consigam introduzir ar fresco para o interior da caixa e expulsar o ar quente para o exterior da mesma.
Mas para que este sistema