Conversores automotivos
A atmosfera se tornou um dos principais lugares para o deposito de materiais indesejáveis, causando diversos problemas ambientais. Destacando os principais no dia de hoje estão o efeito estufa, a chuva ácida e o aquecimento global.
Um dos principais inimigos, e que mais contribuem para a poluição do ar é o automóvel. Nas áreas urbanas esse fato é muito fácil de ser analisado pela fumaça fotoquímica, oriunda da interação entre os óxidos de nitrogênio, hidrocarbonetos e a luz solar, que formam os produtos da oxidação, que causam irritação aos olhos, danos ao aparelho digestivo e as plantas. Além desses compostos, os automóveis também emitem o monóxido de carbono, dióxido de enxofre e compostos aromáticos, que contribuem diretamente para a fumaça fotoquímica e também de outras formas de poluição. As composições dos combustíveis usados nos automóveis contribuem diretamente na forma de poluição que o meio ambiente esta sujeito a receber.
O conversor catalítico surgiu como a principal alternativa para eliminar os compostos orgânicos em baixas concentrações em fase vapor que são expelidos no meio ambiente através dos automóveis. Esse processo surge com uma vantagem em relação a outros meios de descontaminação, pelo baixo consumo de energia, pelo uso de unidade de depuração de pequeno porte e baixa produção de poluentes secundários, e principalmente pela grande eficiência em baixas concentrações de poluentes. Somados a essas vantagens, a conscientização dos problemas resultantes pela poluição do ar, e da diminuição das reservas de combustíveis fosseis, resultaram num maior interesse nesses processos de combustão que pudessem reduzir os níveis de emissão dos poluentes e consequentemente aumentar a eficiência do próprio processo.
Os primeiros estudos para a instalação dos conversores começaram na década de cinquenta, e foram quase que 100% direcionados ao mercado automotivo da Califórnia, especificamente nos veículos com um maior