Conversa de Corredor
Washington Felix Rocha*
Presente na reunião do Conselho de Representantes de Turno (CRT) no auditório do Sindicato dos
Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Espírito Santo - SINDIUPES, na representação das
Escolas Ceciliano e Orlandina, me veio a possibilidade de fazer registro em meu caderno de anotações das questões levantadas por seus praticantes (Certeau, 1994) buscando da visibilidade aos conhecimentos ali produzidos, como se presenciássemos uma “conversa de corredor”, a saber: o sindicato disponibiliza um valor de trinta e cinco reais, sendo descontado quatro reais de desconto de imposto, perfazendo um total de trinta e um reais para os eleitos que em atividade sindical tiver a necessidade de colocar substituto na escola em que atuam consideram a necessidade preencher alguns requisitos para tal ressarcimento tais como CPF, endereço, contato, do substituto para aquele tempo-espaço; fomos informados que o site da entidade sindical, www.sindiupes.org.br, tem um link para atualização do cadastro de cada sindicalizados; numa perspectiva histórica fomos alertados de que o movimento grevista do ano de dois mil e seis tem uma multa de duzentos e oito mil para ser paga o mesmo ocorrendo com a greve de dois mil e onze que durou cinquenta e dois dias e, por ter seguido maior organização, teve um dívida de trinta e dois mil; No passo a passo do movimento paradista é preciso considerar que em mesa de negociação devemos aguardar a proposta a partir das reivindicações e num primeiro passo apresentar um contra proposta à governo e se não aceita o passo seguinte, em assembleia, delibera-se para o “Estado de Greve” e aí sim, por fim, propor a greve por tempo indeterminado. Os representantes em mesa de negociação atual não concordaram com os números apresentados ampliando o debate com os representantes da Administração Luciano Resende, Alberto
(Secretário da Fazenda), Suely (da Administração), Carminha (representante da