CONVERS O ANAL GICA DIGITAL
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CONVERSÃO ANALÓGICA DIGITAL Certamente já nos perguntamos qual a diferença entre as Eletrônicas Analógica e Digital? Esta é certamente a primeira pergunta que qualquer leitor que está iniciando seus estudos na área da eletrônica faria, principalmente da eletrônica analógica, por este motivo fez-se necessário desenvolver este capitulo demonstrando a diferença entre as duas eletrônicas, de modo que elas fiquem bem claras. É importante salientar que na grande maioria dos equipamentos classificados como analógicos ou digitais, tem em sua construção os dois tipos de circuitos. Poderíamos citar inúmeros como por exemplo: computadores, processadores, equipamentos de telecomunicações, automatismos e instrumentos de laboratório, entre outros, mesmo sendo classificados como “máquinas estritamente digitais”, podem ter em alguns pontos de seus circuitos configurações analógicas. Uma das definições encontrada nos livros especializados no assunto atribui o nome “Eletrônica Digital” aos circuitos que operam com quantidades que só podem ser incrementadas ou decrementadas em passos finitos. Um exemplo que poderíamos dar são os circuitos que operam com impulsos, neste caso só podemos ter números inteiros de pulsos sendo trabalhados em qualquer momento em qualquer ponto do circuito, não encontraremos em nenhuma aplicação do gênero, “meio pulso” ou “um quarto de pulso”. A palavra digital também está associada a dígito (do latim digitus de “dedo”) que está associada à representação de quantidades inteiras. Não podemos usar os dedos para representar meio pulso ou um quarto de pulso. Porém na eletrônica analógica trabalhamos com quantidades ou sinais que podem ter valores que variam de modo continuo numa
Osescala. Os conversores analógicos digitais de sobre amostragem tem vindo a tornar-se populares porque resolvem muitas das dificuldades encontradas nos conversores tradicionais que operam à frequência de Nyquist. Os conversores analógicos digitais