Contábilidade ambiental
INTRODUÇÃO 9
1 CONCEITO, OBJETIVO, VANTAGENS DA CONTABILIDADE AMBIENTAL E SIGLAS. 11
1.1 EVENSTOS AMBIENTAIS 12
1.2 VANTAGENS DA UTILIZAÇÃO DA CONTABILIDADE AMBIENTAL 13
1.3 APLICAÇÕES DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE AO MEIO AMBIENTE 14
1.4 APLICAÇÕES PRÁTICA DOS PRINCÍPIOS 15
1.5 VÍNCULOS CONTÁBEIS 15
1.6 SIGLAS UTILIZADAS 17
2 ATIVOS AMBIENTAIS 18
2.1 ATIVOS EM GIRO 19
2.2 ATIVOS FIXOS 20
3 PASSIVOS AMBIENTAIS 21
3.1 UTILIZAÇÕES DE “DUE DILIGENCIES” 23
3.2 EXIGÊNCIAS DE CONTABILIZAÇÃO 24
3.3 EFEITOS DA INEXISTÊNCIA OU SUBAVALIAÇÃO DOS PASSIVOS AMBIENTAIS 24
4 RECEITAS AMBIENTAIS 26
5 CUSTOS E DESPESAS AMBIENTAIS 27
6 A UTILIZAÇÃO DA CONTABILIDADE AMBIENTAL 30
7 REGIMES DE RECONHECIMENTO CONTÁBIL 31
7.1 REALIZAÇÕES DAS RECEITAS AMBIENTAIS 32
7.2 REALIZAÇÕES DAS DESPESAS AMBIENTAIS 33
8 SEGREGAÇÕES DOS ITENS AMBIENTAIS 34
9 LANÇAMENTOS CONTÁBEIS AMBIENTAIS 35
9.1 PLANOS DE CONTAS 35
9.2 ATIVOS AMBIENTAIS 36
9.3 PASSIVOS AMBIENTAIS 38
9.4 CONTAS DE RESULTADO 40
9.5 CONTABILIZAÇÕES DOS EVENTOS 43
9.6 AUMENTOS DE CAPITAL 43
9.7 GASTOS DE IMPLANTAÇÃO DE GESTÃO AMBIENTAL 44
9.8 AMORTIZAÇÕES DOS GASTOS DIFERIDOS 45
9.9 ADIANTAMENTOS A FORNECEDORES 46
9.10 COMPRA DE INSUMOS 47
9.11 IMPOSTOS PAGOS NA AQUISIÇÃO 48
9.12 CONSUMOS EVENTUAIS 49
9.13 PROVISÕES PARA AJUSTE DO ESTOQUE AO VALOR DE MERCADO 50
9.14 PROVISÕES PARA PERDAS EM ESTOQUES 51
9.15 INVESTIMENTOS EM SOCIEDADES COM RESPONSÁBILIDADE AMBIENTAL 51
9.16 AQUISIÇÃO E DEPRECIAÇÃO DE IMOBILIZADO 52
9.17 DEPRECIAÇÃO 52
9.18 CÁLCULOS DAS QUOTAS DE DEPRECIAÇÃO 53
9.19 CONTABILIZAÇÃO 55
9.20 EXAUSTÕES DE RECURSOS FLORESTAIS 56
9.21 DETERMINAÇÕES DA QUOTA DE EXAUSTÃO 57
9.22 NÃO EXTINÇÕES NO PRIMEIRO CORTEM 60
9.23 EXAUSTÕES DE RECURSOS MINERAIS 60
9.24 DETERMINAÇÕES DA QUOTA ANUAL 60
9.25 CÁLCULOS DA EXAUSTÃO REAL 62
9.26 RECURSOS MINERAIS INESGOTÁVEIS 63
9.27 OBTENÇÕES DE FINANCIAMENTOS VINCULADOS 64
9.28 AQUISIÇÕES DE BENS E SERVIÇOS 64
9.30 MÃOS