controlo intermo

PARTE II – MANUAL DE CONTROLO INTERNO
OBJECTO
1. Os procedimentos de controlo presentes neste manual, consistem a garantia de um conjunto dos seguintes objetivos:
→ Registo e atualização dos Meios Líquidos Financeiros da empresa;
→ Ressalvar os Meios Líquidos Financeiros e a neutralidade dos responsáveis pela sua segurança;
→ A neutralidade e exatidão dos seus registos contabilísticos;
→ Prevenção e deteção de situações de erro e/ ou fraude sobre os ativos;
→ Preparação de informação verdadeira e apropriada sobre os Meios Líquidos Financeiros.
2. A norma (..) estabelece um conjunto de regras e métodos de procedimentos e controlo que permitem garantir os objetivos anteriormente referidos. Para se poder estabelecer procedimentos de forma a assegurar os seguintes princípios mínimos de controlo interno, estes são:
A segregação de funções;
O controlo das operações e procedimentos;
A definição de autoridade e delegação de competências;
A adequada disponibilização da informação;
O registo e monitorização metódica de dados e factos.
AVALIÇÂO DE RISCO
1. Referente à classe de Meios Líquidos Financeiros, podem existir vários riscos, em que os seus saldos podem apresentar distorções que podem ser materialmente relevantes, quer individualmente, quer em saldos de contas associadas (ex,: saldos de dívidas de clientes). Seguem-se alguns exemplos de riscos associados a esta classe:
A sua vulnerabilidade, facilmente sujeitos a desvios e a erros;
Anomalias nos saldos contabilísticos consequentemente da pessoa que realiza as DF´S;
Desvios não declarados e usos incorreto dos Meios líquidos Financeiros; Existência de Meios Líquidos Financeiros não autorizados no caixa, como por exemplo os vales, letras e entre outros;
Referente aos cheques emitidos, pode ocorrer o risco de não serem entregues aos seus beneficiários, serem anulados ou substituídos ou não serem descontados.
COMPETÊNCIAS GERAIS
1. A Assembleia Geral tem competências na aprovação das matérias