Controles internos
Reconhecidamente, o controle permanente é uma função gerencial de relevância primordial para o sucesso de qualquer organização. Ignorar esse fato, ou mesmo menosprezar sua importância é como pilotar uma aeronave sem acesso constante às referências que indicam a que velocidade ou atitude voam e a que distância está do destino ou se está dentro da rota.
No processo de auditoria interna e externa, todos os tipos controles internos de uma organização fazem parte do escopo de análises e teste. Para que os auditores confiem nas informações sobre processo, sistemas de informáticas e normas e procedimentos adotados pela Administração da organização auditada, é necessário não apenas verificar sua existência, mas sua eficiência e eficácia dentro do processo de fluxo de informações administrativas, contábeis e financeiras. Os resultados dos testes efetuados direcionam os auditores para que procedimentos devam ser tomados, confiabilidade nas informações e possíveis erros que possam acontecer.
Pode-se afirmar que os controles internos são integrados diretamente ao fluxo operacional da empresa e visam detectar e prevenir desvios/ erros e irregularidades, intencionais ou não, que possam:
- Afetar negativamente o desempenho da entidade;
- ocasionar impactos em sua lucratividade e/ou estrutura financeira;
- resultar em reflexos significativos em suas demonstrações contábeis para uso interno ou externo, relatórios gerenciais e demais análises e demonstrativos operacionais e financeiros. 2. Definições
Para demonstrar várias definições e conceitos que os autores, escritores e doutores escrevem sobre esse vasto assunto, separamos duas citações que demonstram conceitos que abrangem controles internos.
Para o CFC, controles internos compreendem o plano de organização e o conjunto integrado de métodos e procedimentos adotados pela entidade na proteção de seus patrimônio, promoção da contabilidade e tempestividade de seus registro e demonstrações