Controles Internos Gest o de Riscos
UMA ABORDAGEM PRÁTICA
AGENDA
• Conceitos e mitos sobre a gestão de riscos;
• Classificação dos riscos relevantes para os fundo de pensão;
• Características dos diferentes tipos de risco;
• Identificação e tratamento de riscos;
• Ações para redução da exposição a riscos;
• Mensuração dos riscos;
• Modelos de controle e acompanhamento dos riscos;
• Implementação e acompanhamento de ações corretivas;
• Benefícios para o sistema.
CONCEITO DE “RISCO”
Existem inúmeras formas de se conceituar o que é risco:
• Um evento indesejado que pode ou não ocorrer;
• A causa de um evento indesejado que pode ou não ocorrer;
• A probabilidade de ocorrência de um evento indesejado;
• O valor esperado (estatístico) de um evento indesejado.
CONCEITO DE “RISCO”
Uma definição alternativa e mais formal busca distinguir risco de incerteza: • Incerteza: ignorância acerca de resultados futuros;
• Risco: quantificação (qualquer) de um evento futuro indesejado.
Importante: o risco está sempre relacionado a eventos que afetam a vida das pessoas
ALGUNS MITOS SOBRE “RISCO”
Existem alguns mitos sobre o conceito de risco:
• O risco tem um significado único e bem definido;
• A severidade dos riscos pode ser perfeitamente quantificada com
modelos probabilísticos;
• As análises de riscos devem seguir os mesmos padrões em
todos os casos;
• Decisões sobre a gestão de riscos podem ser tomadas apenas
por especialistas.
CONCLUSÕES PRÁTICAS
De forma pragmática, podemos assumir que:
• Por mais amplo que seja o conceito de risco, o papel do gestor é
tentar identificar todos os riscos aos quais o plano está exposto e administrá-los com as ferramentas disponíveis;
• A gestão de riscos não é um função exata. Logo, nunca se está
totalmente protegido. Os modelos e processos de controle de riscos devem ser constante revistos e aperfeiçoados;
• A identificação e quantificação dos riscos, ainda que limitados,
comprovadamente contribuem para acertos nos processos de