Controle dos Trangenicos
O Controle Celular -
Transgênicos
Belo Horizonte, MG, 21 de Agosto de 2014.
O Controle Celular -
Transgênicos
Tecnologias de Manipulação do DNA
Enzimas de Restrição: Na década de 1970, descobriu-se que certas enzimas bacterianas, chamadas enzimas de restrição ou endonucleases, podiam cortar a molécula de DNA em pontos específicos e de forma controlada. As enzimas de restrição são produzidas naturalmente pelas bactérias e atuam contra a invasão de vírus bacteriófagos. São “tesouras químicas” altamente específicas, pois cada tipo de enzima reconhece e corta apenas uma determinada sequência de nucleotídeos. O local do “corte” da fita de DNA é conhecido como sítio alvo. Uma dúvida comum é perguntar por quê essa enzima não atua no DNA da própria bactéria. Isso não ocorre devido à existência de outras enzimas protetoras, que impedem a ação das enzimas de restrição no material genético da bactéria. As bactérias possuem, além das enzimas de restrição, DN’A principal e pequeno DNA circular, chamado plasmídeo, no qual estão inseridos genes que lhes dão resistência a antibióticos. O avanço das pesquisas científicas possibilitou a utilização dos plasmídeos como vetores para manipulação do DNA. Os cientistas conseguiram unir trechos de plasmídeo com fragmentos de DNA isolados de outros organismos.
Representação de uma célula bacteriana.Em destaque, um plasmídeo.
DNA recombinante:clonagem molecular No processo de produção de DNA recombinante, o vetor; que na maioria das vezes é o plasmídeo, funciona como um veículo que transporta o gene para o interior da célula hospedeira, que é normalmente uma bactéria, embora outras células vivas possam ser utilizadas. Dentro da célula hospedeira o vetor multiplica-se, produzindo numerosas cópias idênticas não só de si próprio, mas também do gene que