Controle de natalidade pelo mundo

CONTROLE DE NATALIDADE NO BRASIL Há quem diga que no nosso país não há controle de natalidade. Realmente, o Estado não tem imposto a quantidade de filhos que cada casal deve ter. Mas ainda assim, existem razões para acreditar que a sociedade brasileira tem prática de controlar a natalidade. Mas como isso acontece? No Brasil, essa prática não é causada por causa do crescimento demográfico ou pela escassez de alimentos. Aqui ela acontece de maneira diferente, através dos abortos clandestinos, das mortes prematuras de crianças nos hospitais, das mães que abandonam seus filhos em lixeiras, ou pelas precárias condições de vida de alguns recém nascidos. E ainda dizem que aqui não há controle de natalidade.

CONTROLE DE NATALIDADE NA ÁSIA Em muitos países Asiáticos, o problema da superpopulação está sendo atacado através do planejamento familiar e do controle da natalidade. Entretanto, os governos de alguns países com grandes círculos eleitorais Católicos, como as Filipinas, enfrentam as objeções dos líderes da igreja à recomendação dos contraceptivos para o planejamento familiar. A classe média da Índia - cerca de 1/8 da sua população - tem sido capaz de reduzir sua taxa de natalidade, mas as populações rurais tradicionais continuam a resistir às medidas de controle do nascimento. A população total da Índia, aumentando por 2% ao ano, deverá ultrapassar a da China durante as primeiras décadas do século seguinte. O Japão foi um dos primeiros países à estabelecer objetivos para o crescimento populacional, e, em conseqüência, sua população está aumentando em menos de 1% ao ano. O governo da China adotou uma forte política de controle da natalidade durante os 1970s, exigindo que os casais limitassem suas famílias à uma criança. A campanha ofereceu recompensas econômicas às famílias de uma criança, mas ficou sob consideráveis críticas por ser demasiado extremada.

CONTROLE DE NATALIDADE NA ÍNDIA Um grave problema enfrentado pela Índia é