CONTROLADORIA
Rede de Ensino Doctum - Rede Doctum
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
DAYANA REBOLI
FLÁVIA DA SILVA BERNARDES
JONATHAN GONÇALVES
LEANDRO LOPES DOS REIS
RENATA ROQUE
CONTROLADORIA
VITÓRIA
2014
DAYANA REBOLI
FLÁVIA DA SILVA BERNARDES
JONATHAN GONÇALVES
LEANDRO LOPES
RENATA ROQUE
CONTROLADORIA
Trabalho acadêmico apresentado a Faculdade Comunitária de Administração e Educação de Vitória, curso de Administração, 5º período, como requisito parcial para obtenção de nota da disciplina Cotroladoria.
Professora: Msc. Miguel Dumer.
VITÓRIA
2014
Ao analisarmos o caso "Enron", algumas opiniões quanto a forma como a fraude aconteceu foram uníssonas ao afirmar que o esquema girava em torno de manobras contábeis a fim de mascarar a real situação da corporação.
Entendemos que essas manobras foram influenciadas, sobretudo, pela ganância dos administradores em inflarem, manifestamente, seus lucros. Nesse sentido, grandes corporações comumente vinculam a remuneração dos seus administradores aos resultados obtidos em benefícios delas.
Na verdade, não é possível identificar dentre essas causas qual mais motivou a ruína da "Enron", seus investidores e empregados. Ousamos afirmar que a soma dessas condições a fragilidade dos mecanismos legais e contábeis que norteiam as corporações de capital aberto foram os responsáveis pelo desastre "Enron”.
Diante de todo esse quadro, o principal questionamento foi acerca do papel desempenhado pela auditoria independente que tinha o dever de informar todas estas operações e do seu dever de transparência com o mercado. O artigo 177, § 3º da lei brasileira número 6.404 de 1976, ao tratar da escrituração da companhia, reflete de forma clara que a auditoria deve ser um propagador da situação da corporação e, certamente, no contexto norte- americano não é diferente.
Podemos dizer que a incompatibilidade das duas atividades exercidas pela ARTHUR ANDERSEN na