Contituentes do universo
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Olhando para o céu podemos ver grande número de corpos celestes que, à primeira vista, são todos mais ou menos iguais, a não ser o nosso satélite natural, a Lua e o objeto mais brilhante do céu, o Sol. À noite, alguns mais brilhantes que outros, alguns de luz trêmula, outras de coloração diferente. Parecem todas estrelas. Na realidade, são estrelas e planetas, aglomerados de estrelas, galáxias e algumas manchas difusas e coloridas, as nebulosas, os objetos mais coloridos e bonitos do céu.Apenas telescópios mais poderosos podem desvendar os objetos mais distantes e mais peculiares do Universo.
Desde muito tempo o homem já olha para cima, e se pergunta o que há além do que vemos. Dentre esses homens, tivemos personagens importantíssimos que fizeram diferença para que conhecemos hoje, à exemplo está Galileu que observou os satélites orbitando ao redor de Júpiter, percebemos que tinha a prova que tanto buscava de que nem tudo gira ao redor da Terra, deixando essa de ser o centro do Universo. Desde aquela primeira observação, com uma pequena luneta, até hoje, onde um imenso telescópio flutua no espaço em órbita ao redor da Terra, o Telescópio Espacial Hubble (HST), passamos por instrumentos de observação cada vez maiores e sofisticados, o mais famoso deles sendo até hoje o do Monte Palomar na Califórnia.
GALÁXIAS
Uma galáxia é um grande aglomerado de bilhões de estrelas e outros objetos astronômicos (nebulosas de vários tipos, aglomerados estelares, etc.), unidos por forças gravitacionais e girando em torno de um centro de massa comum. Há três tipos básicos de galáxias: espirais, elípticas e irregulares.
Numa noite sem nuvens e toda estrelada, notamos no céu a presença de uma faixa esbranquiçada que se estende de um lado a outro do horizonte. Os antigos gregos a chamavam de Galaxias Kyklos, que quer dizer “círculo de leite”, e os antigos romanos, de Via Lactea, que significa “caminho de leite”.
As observações feitas no século XVII, da Via Láctea através de