Contexto político Brasil Colonial
Aluno: Gabriel Vítor Martins da Silva
Turma: Estradas 2ª
CORREÇÃO DAS ALTERNATIVAS ABERTAS DA ULTIMA AVALIAÇÃO
11) Portugal passava por uma crise econômica e dependia de sua principal colônia, no caso o Brasil, para cobrir suas despesas. Apesar de políticas como a das casas de fundição que transformavam o ouro extraído em barras, de modo que fossem seladas e assim legalizadas, e em seguida extraíam o Quinto (20% do ouro arrecadado para a Coroa), isso tudo não estava sendo suficiente, como foi apontado no gráfico a queda no rendimento a partir de 1750. A Coroa Lusitana ainda criava diversas leis que dificultavam o comércio e o desenvolvimento industrial no Brasil. Foi então que surgiu a ideia de cobrar da colônia um novo imposto, a Derrama. Esta estabelecia uma meta (100 arrobas por ano) que caso não fosse atingida seria então exigido o pagamento da diferença. Contudo isso serviu de estopim para uma população (a elite e os intelectuais em especial, talvez influenciados pelas ideias iluministas que circulavam entre eles na época), já transtornada com a atual economia, se rebelar. Como mostra no poema:
“Se a derrama for lançada,
Há levante, com certeza” Essa elite anteriormente citada organizava reuniões secretas e conspiravam. Em contrapartida, percebendo a grande satisfação e o risco de revolta, a metrópole aboliu a Derrama e o movimento perdeu força popular, entrando assim em colapso.
12) Inglaterra era uma monarquia constitucional liberal que havia desenvolvido seu mercado além de forte acumulações de capitais. Já a França era controlada pelo ditador Napoleão Bonaparte possuía poucos mercados e possuía uma política industrialista onde via a Inglaterra como principal concorrente que impedia o mercado francês de crescer. O decreto de Napoleão reforça militarmente sua política expansionista como elemento opressor a política expansionista inglesa, do ponto de vista econômico.