Contemporaneidade brasileira no âmbito socioeconômico

Contemporaneidade brasileira no âmbito socioeconômico Já faz algum tempo que acompanho a situação geopolítica e econômica do nosso Brasil nessa dinâmica contemporânea do capitalismo no neoliberalismo do século XXI. Meditando nos últimos fatos recorrentes, me veio à mente uma atrevida questão: Existe, no contexto do país, um único centro estratégico que seja o responsável por essa nossa situação geopolítica e econômica? Caso exista, como reverter tal posição em favor do Brasil? Cheguei à resposta. A chave está centrada na Educação. Simples assim. Nos anos de 1861 e 1891 foram fundados, nos Estados Unidos, os centros tecnológicos MIT, em Massachusetts, e Caltech, na Califórnia, que são atualmente um dos maiores do planeta (em número de desenvolvimentos e patentes). Em 1950 o investimento em pesquisas e desenvolvimento no mercado americano ficou mais sério, foi iniciada a implantação de empresas no atual Vale do Silício, Califórnia, com o intuito de gerar inovações científicas e tecnológicas para o país. Coincidentemente, ou não, o PIB norte americano cresceu, no período de 1961 até o ano de 2012, o equivalente a 2908,55%, isto é, uma receita anual cujo valor era no entorno de 539,1 bilhões de dólares deu um salto para 15,68 trilhões (com certeza não por causa da Disneylândia). Hoje os EUA são, inquestionavelmente, uma potência na geração de inovações tecnológicas e exportações de tecnologia e líder em pesquisas (fato que rendeu ao país do tio Sam muitos Prêmios Nobel). Atualmente tornaram-se públicas as violações de informações do governo brasileiro e de outras nações realizadas pela NSA (National Security Agency), a agência norte-americana de inteligência. Porém o que a educação tem a ver com isso? Tudo. Recentemente meu professor de geografia, comentando as questões atuais de geopolítica, falava sobre a normalidade dessa espionagem cibernética feita pelos EUA, ele dizia que se o país é dependente de