contas

Determinar o custo de um produto, e saber o preço que ele será vendido, não é uma tarefa fácil, quanto na empresa, quanto na indústria. Na empresa o preço de determinado produto é anexado sobre despesas operacionais e imposto. Já na indústria o preço do produto é calculado sobre o custo do material usado na fabricação, folha de pagamentos aos funcionários e gastos com manutenção de maquinários e outros. Isso tudo está ligado com a história da contabilidade, onde o homem precisou controlar aquilo o que ele tinha posse. A partir dai a contabilidade foi-se desenvolvendo, surgiram-se ferramentas de controle, como método das partidas dobradas, onde todo o débito terá um crédito, criado por Frei Lucca Paccioli em 1494.
Até a revolução industrial do século XVIII, só se existia contabilidade financeiras, que tinha sido desenvolvida na Era Mercantilista. Onde a contabilidade financeira está voltada a registros contábil, controle de patrimônio, balanço patrimonial e demonstração de resultados, geralmente aceito pela resolução 1.282/2010. Mas foi na revolução industrial que surgiram novos desafios para a contabilidade, às indústrias precisava de informações mais detalhadas, de quanto custava para se produzir tal produto, foi assim que surgiu a contabilidade de custos. O objetivo da contabilidade de custos é o registro contábil das operações de produção da empresa, através das contas de custeio. Ela controla e registra a movimentação dos componentes do custo, ou melhor, dos fatores da produção. A contabilidade de custo aplica os mesmos princípios da contabilidade geral e pode fornecer a administração, através de relatórios, análises e interpretações dos gastos em relação às operações da empresa. Ela informa ao administrador quais os resultados que necessitam providências; auxilia na solução de vários problemas, tais como: preço do produto, análise das inversões, expansão das facilidades a fim de aumentar a produção ou vendas; decisões no sentido de comprar ou fazer, bem