contabilizando sorrisos
Os Quocientes de Estrutura de Capitais, também conhecidos por Quocientes de Endividamento, obtidos mediante a confrontação dos elementos que representam os Capitais de Terceiros com o Patrimônio Líquido e com o Ativo Permanente, servem para aquilatar o grau de endividamento da entidade.
10.2.1. Participação dos Capitais de Terceiros em Relação aos Recursos Totais
Fórmula:
Este quociente evidencia qual a proporção da participação dos Capitais de Terceiros em relação aos Recursos Totais. Mostra quanto a entidade tomou de Capitais de Terceiros para cada real de Recursos Totais (Exigível Total + Patrimônio Líquido).
O Exigível Total corresponde ao Passivo Circulante mais Passivo Exigível a Longo Prazo.
10.2.2. Participação dos Capitais de Terceiros em Relação aos Capitais Próprios
Este quociente evidencia a proporção que existe entre os capitais de Terceiros e os Capitais Próprios. Mostra quanto a entidade deve para terceiros, a
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curto e a longo prazo, para cada real de Patrimônio Líquido ou Capital Próprio.
10.2.3. Composição do Endividamento
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Fórmula:
Este quociente evidencia quanto a entidade deve a curto prazo para cada real de Obrigações Totais.
Como pode-se observar, a composição de endividamento é de 100% nos anos analisados de 1996, 1997 e 1998, isso se explica pelo fato da empresa possuir somente dívidas vencíveis a curto prazo.
Na empresa analisada, apesar desse índice ser elevado, não preocupa, pois, pelos índices de liquidez seca os compromissos a curto prazo estão garantidos.
10.2.4. Imobilização do Patrimônio Líquido
Fórmula:
Este quociente evidencia quanto a entidade investiu no Ativo Permanente, para cada real do Patrimônio Líq
3. Financiamentos obtidos a longo prazo, para formação de ativo circulante, bem como variações nos resultados de exercícios futuros (aumento de receitas diferidas).
4. Redução de