contabilidade tributária

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS – 6º Período
DISCIPLINA : CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
PROFESSOR A DISTÂNCIA: CLAUDIA REGINA BENEDETTI
TUTOR PRESENCIAL : WASHINGTON
POLO PRESENCIAL: NOVA IGUAÇU – RIO DE JANEIRO

ALUNOS:
EDSON GOMES DA SILVA RA 368525
FRANCISCO DE ASSIS CARNEIRO FILHO RA 368520
SONIA MARIA BORGES E SILVA RA 403171
DANIEL DOS SANTOS LEITE RA 384029

ATPS: CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA

NOVA IGUAÇU, 16 DE SETEMBRO DE 2014.

INTRODUÇÃO

A prática de cobrar tributos, pode-se dizer que é quase tão antiga, quanto a própria humanidade, desde os tempos mais remotos na história bíblica e ao longo da história, podemos perceber a presença legal e muitas vezes conturbada, cobrança de tributos.
A cobrança de tributos, normalmente impostas pelo poder constituído, sejam eles através da monarquia, república ou qualquer outro tipo de governo, justifica-se, pois, há a necessidade de arrecadação, para que haja recursos, à fim de que haja um beneficiamento da comunidade em geral.
Na prática, muitas vezes, não há essa retribuição, por parte do poder estabelecido, na medida que os impostos são cobrados e a aplicação de recursos, para a melhora da sociedade, fica muito aquém do ideal.
No Brasil, quando os portugueses desembarcaram por aqui, e começaram a explorar a colônia, a extração do pau brasil, era a principal atividade e seguindo a regra tributária portuguesa, houve uma tributação em cima da exploração da madeira pau brasil, pois a extração foi feita mediante uma espécie de terceirização, de modo que a coroa portuguesa, ficava com uma parte do lucro conseguido com a exploração.
Durante o período imperial, seguiu-se um modelo de tributação praticamente idêntico ao praticado em Portugal, causando revoltas, dentre as quais, a inconfidência mineira. No Brasil republicano, a carga tributária continuou alta, com a adimplemento de novos impostos e distribuição entre União, Estados e Municípios.
Atualmente,