Contabilidade de custos

3- REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE CUSTOS “A determinação do custo e a fixação dos preços dos produtos a serem comercializados são de fundamental importância para a empresa, uma vez que mal calculados podem causar a ruína da organização.” (ACORSI; GREGORI, 2006, p.1) 3.1- NOMENCLATURAS DE CUSTOS Para separar as nomenclaturas de Custos recorremos a Martins (2003), que afirma o seguinte: gastos relativos à produção são custos, e os relativos á administração são despesas, e tudo aquilo que tem que pagar em dinheiro (consumo de ativo financeiro) é um desembolso, além de serem gasto e investimento, podendo ser também um custo imediato. O custo é o consumo de ativo para produção, já o gasto para vender (geração de receitas) é uma despesa. Os gastos que tem utilidade futura de bens ou serviços obtidos são chamados de investimentos, a matéria-prima também é um gasto contabilizado temporariamente em investimento circulante, já máquina é um gasto que se transforma em investimento permanente. Segundo Martins (2003), a terminologia contábil inclui as seguintes nomenclaturas: Gasto: Conceito extremamente amplo que ocorre com a entrega ou promessa de entrega de ativo; Desembolso: Pagamento de aquisição de bem ou serviço em qualquer tempo (consumo de ativo financeiro); Investimento: Gasto ativado, ou seja, toda aquisição que é alocada no ativo, podendo ser de varias naturezas e consumida de diferentes formas (venda, consumo, depreciação, amortização entre outras); Custo: utilizado na produção de bens ou serviços; Despesa: quando consumido ativo ou serviço para obtenção de receitas (ex: gastos com vendas) 3.2- CLASSIFICAÇÃO DE CUSTO Conforme descrito por Ribeiro (2009), primeiramente a classificação de custos em Diretos e Indiretos só poderá acontecer com a relação ao produto ou ao serviço prestado. Agora existem custos que poderão ser direcionados uma parte ao produto e outra parte ao total da produção, no caso de itens com menos importância. Os custos Diretos podem ser classificados