Consumo máximo de oxigênio de futebolistas juvenis de uma equipe amadora
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
COMPONENTE CURRICULAR: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
ARTIGO
CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO DE FUTEBOLISTAS JUVENIS DE UMA EQUIPE AMADORA
Alunos:
Severino Coelho Neto
Yedo Rodrigues silva
Severino Santino do Nascimento Neto
Lourival Pedro Silva Júnior
Allan Derkian Borges Santos
Professor:
Ms. Sêmio Wendel Martins Melo
Campina grande – PB
2010
Resumo
O futebol é um dos esportes mais populares no mundo. Praticado em centenas de países, este esporte desperta tanto interesse em função de sua forma de disputa atraente. O desempenho no futebol depende de inúmeros aspectos, entre eles: técnico, biomecânico, mental, tático e físico. Com isso, um sistema de treinamento adequado baseado na ciência e na fisiologia do esporte faz com que atletas possam alcançar de maneira eficaz o mais alto rendimento esportivo. O objetivo desse estudo foi verificar e analisar o consumo máximo de oxigênio de futebolistas juvenis de uma equipe amadora do Município de Puxinanã e comparar com o consumo máximo de oxigênio ideal para cada posição dentro de campo. Foram avaliados 22 futebolistas de uma equipe amadora do Municipio de Puxinanã, sendo todos do sexo masculino, com idade entre 15 e 17 anos. Para a obtenção dos dados foi utilizado o teste de Cooper, para encontrar o VO2 máximo dos futebolistas envolvidos na pesquisa, os atletas foram divididos em seis grupos: goleiros, zagueiros, laterais, volantes, meias e atacantes. Como resultado de VO2 máximo entre os grupos verificaram-se os seguintes valores: Goleiro: 45,2 ml/kg/min; Zagueiro: 50,5 ml/kg/min; Lateral: 57,1 ml/kg/min; Volante: 48,9 ml/kg/min; Meia: 55,9 ml/kg/min; Atacante 54 ml/kg/min. De acordo com os resultados obtidos é possível concluir que houve diferença no VO2 máximo nas diferentes posições exercidas dentro de