Consumo da classe c formatação
UNIVILLE
A NOVA CLASSE MÉDIA
Camila Valvano
DaiaraNatalli
Letícia de Oliveira
Julho, 2012
Joinville - SC
Consumo da Classe C formatação
A sociedade está dividida em classes sociais desde o surgimento do capitalismo. Primeiramente com proletários e burguesia, a diferença social, baseada no capital só foi se modificando ao longo do tempo, bem como, a indústria, que foi o impulso inicial para a criação destas classes. Hoje não se divide mais desta forma e sim, por renda e bens. As classes diferenciam-se através do “ter”, ou seja, o consumo. As classes altas são dotadas de tecnologia de ponta, saúde e educação privadas e regalias por todo o canto, enquanto que os de classes baixas enfrentam sérios problemas para adquirir seus bens.
No Brasil, existem várias divisões de classes. Segundo Neri (2008, p??????), “a segunda maneira de se definir as classes sociais (E, D, C, B2, B1, A2, A1) é pelo potencial de consumo tal como no chamado Critério Brasil na qual a classe média é aquela chamada de Classe C. Esta estratificação é implementada a partir do impacto de bens sobre medidas de acesso a bens duráveis e seu respectivo número (TV, rádio, lava-roupa, geladeira e freezer, vídeo-cassete ou DVD), banheiros, empregada doméstica, e nível de instrução do chefe de família).”
Uma classe que vem chamando a atenção da mídia e dos economistas, é a Classe C. A classe C cresceu o seu poder de consumo em 12% em 2 anos, e Borges (2012, p??????), diz que “a classe média é o motor da economia em qualquer país do mundo. Se a classe média vive em crise a economia cai, se vai bem a economia cresce”.
De acordo com Valdenir Flausino (2012), no novo cenário econômico brasileiro, a classe média consome mais e com qualidade e a renda da classe C aumenta mais que das classes A e B, mostrando que o crédito de consumidores das classes menos favorecidas tem