Consultoria
REFLEXÕES SOBRE AS FUNÇÕES NAS EMPRESAS
Se há uma coisa que está na cravada mentalidade de muitos profissionais que trabalham com gestão, é que todos sem exceção devem trazer resultado, sejam eles diretos ou indiretos, financeiros ou não. O fato é que em empresas cujos processos de gestão são mais amadurecidos e onde cargos e funções são bem definidos, em contraponto a empresas em que se constate essa ausência, percebe-se um caminho menos árduo para alcançar esse resultado esperado. Mesmo nessas organizações, com essa gestão mais desenvolvida, é necessário estabelecer quais sao os papéis de cada função e dar publicidade a isso, ou seja divulgar e tornar todos cientes desses papéis para se chegar nesse resultado almejado.
Importante, então, discutir acerca das funções envolvidas numa organização; nesse caso, trataremos de função e não de cargo, assim, temos: Direção, Gerenciamento, Supervisão e Operação. Certamente, ao se deparar com essa informação o leitor pode se antecipar e afirmar que já sabe qual é o escopo de cada função mencionada, mas vejamos: ao se analisar os personagens desse núcleo da gestão, invariavelmente, se tem em mente os níveis Operacional, Tático e Estratégico, até aqui nenhuma novidade, mas e na prática como essa engrenagem funciona? Vamos, aqui, dividir aquelas funções em dois grupo: Gerenciais (Direção e Gerência) e Operacionais (Supervisão e Operação). No primeiro grupo, a responsabilidade da Direção é estabelecer metas para alcançar resultados, objetivando a sobrevivência de sua empresa, através de um plano estratégico, pois “num barco sem rumo, a deriva, a ventania atroz é a condutora...”(Aimara Schindler); em seguida, entra em cena os atores responsáveis pela consecução, aqueles que irão atingir as metas: o Gerenciamento, não existe a função gerencial sem metas, afinal, gerenciar é atingir metas. Faz parte do seu escopo treinar a função Supervisão. Esta, por sua vez, é responsável por auferir se a função