Construção Naval - Resenha
INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA NAVAL
CONSTRUÇÃO NAVAL
FELIPE EL BANNA SALDANHA
RESENHA CRÍTICA E DEFINIÇÃO DE CONCEITO
BELÉM – PA
2014
FELIPE EL BANNA SALDANHA – 11023001201
RESENHA CRÍTICA E DEFINIÇÃO DE CONCEITO
Projeto
apresentado
à
Universidade
Federal do Pará, Instituto de Tecnologia, no curso de graduação em Engenharia
Naval como requisito de avaliação na disciplina Construção Naval.
Orientação: Prof. Pedro Lameira.
BELÉM-PA
2014
RESENHA
A indústria naval mundial possui um polo de concentração baseado no leste asiático, Japão,
China e Coréia do Sul monopolizam cerca de 75% de todas as encomendas de embarcações no mundo, deixando o resto dos países com indústria naval a mercê de encomendas restritas.
Pesados subsídios mantem estaleiros ainda ativos nos EUA enquanto que na Europa com a tendência de União Europeia os subsídios tendem a terminar fazendo com que estaleiros tenham que se manter quase que com as próprias perna. No Brasil, a indústria naval já passou por um momento de auge, porém crises na mesma tem enfraquecido a construção naval que ainda sobrevive com incentivos fiscais e encomendas nacionais.
No Brasil, a indústria naval surgiu forte na época imperial com o Barão de Mauá o qual construiu o primeiro e mais antigo e atuante estaleiro brasileiro, porém, o estaleiro enfraqueceu sua produção muito devido a não incentivos a indústria na época. Em meados dos anos 50 com o plano de metas de Kubitscheck surgiram com o mesmo o Fundo da Marinha Mercante (FMM) e o Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante(AFRMM) os quais incentivaram de vez a construção naval no Brasil, concedendo financiamento a armadores quais queiram construir embarcações no território nacional isso fez com que o pais pudesse chegar a segundo potencia mundial nos anos 70.
Apesar de todos os incentivos e um novo plano para alavancar a construção naval no Brasil as