Considerando
R: Quando passamos a indagar o que são, onde vem e o que valem os costumes. 2) Explique porque Sócrates incomodava os atenienses?
R: Porque suas perguntas sempre os forçava a indagar qual a origem e a essência das virtudes que julgavam praticar ao surgir os costumes de Atenas. 3) O que Aristóteles entendia por práxis? Como a distinguia da técnica?
R: Na práxis, o agente, a ação e a finalidade do agir são inseparáveis ou idênticos, pois o agente, o que ele faz e as finalidades de sua ação são o mesmo. E distingue a ética da técnica como praticas que diferem pelo modo de relação com a ação e com a finalidade da ação.
4) Segundo Aristóteles, qual é o campo das ações éticas? Por que essa concepção exclui o necessário e o contingente do campo ético e afirma a importância do possível?
R: É a esfera da realidade na qual cabem a deliberação e a decisão ou escolha. Porque o necessário é o que será sempre tal como é, independente de nós, já a importância do possível porque para ser e acontecer depende de nós, de nossa vontade de nossa ação.
5) Explique a distinção aristotélica entre o que é “por natureza” e o que é “por vontade”.
R: Por natureza é o necessário, e por vontade é o possível.
6) Qual é o legado ético dos filósofos antigos?
R: Três grandes princípios da vida moral: por natureza, a virtude e a conduta ética.
7) Como os antigos concebiam a vida ética? Por que para eles a vontade era tão importante?
R: Buscando o bem a felicidade. Porque era ela que deveria ser fortalecida para permitir que a razão controlasse e dominasse as paixões. 8)Quais as mudanças na ética antiga trazidas pelo cristianismo?
R: Em primeiro lugar, a ideia de que a virtude se define por nossa relação com Deus e não com a cidade nem com