Consenso washington
Algumas de suas regras básicas são: liberalização do mercado e do sistema financeiro, fixação dos preços pelo mercado (“ajuste de preços”), fim da inflação (“estabilidade macroeconômica”) e privatização.
O consenso impoe um governo mundial de fato, onde os governos de cada local devem ficar “fora do caminho” uma vez que, para adam smith (o teorizador das ideias), o interesse nacional pensa somente em seus proprios interesses. Porem, como podemos perceber, estas ideias vieram ao encontro dos proprios interesses dos EUA que desta forma pretendem “americanizar” o mundo.
Ameaças à “prosperidade do sistema capitalista mundial” justificam o uso do terror e da subversão para a restauração da “estabilidade”, estabilidade essa que quer dizer segurança para “as classes mais altas e as grandes companhias estrangeiras”.
Além do controle da estabilidade do sistema por meio do dominio sobre o crescimento dos outros paises foi atribuído a cada região do globo um papel específico. Por exemplo, a “função primordial” do sudeste da Ásia era fornecer matéria-prima para as potências industriais e da África seria “explorada” em benefício da recuperação econômica da Europa.
O autor cita exemplos como desbastaçao de alguns paises como italia e chile, e do controle dos papeis especificos ja citados, com base em documentos secretos agora disponibilizados para leitura.
Economistas eminentes alertaram, que esse processo de grande dominacao e de parazitismo conduziria a uma economia de baixo crescimento e baixos salários, sugerindo medidas bastante simples para evitá-lo. Mas os grandes arquitetos do Consenso de Washington optaram pelos efeitos previsíveis, que incluem lucros