CONSENSO FABRICADO
Mariana Mol
Andre Teixeira
CONSENSO FABRICADO – NOAM CHOMSKY Parte I
- Podemos classificar o documentario Consenso Fabricado como participativo dentre os estilos descritos por Bill Nicholls, ao vermos Noam Chonsky em ação, fica ainda mais evindeciado seu discurso e sua porposta de expor sua verdade a respeito do tema abordado.
- A disposição das cenas em função da narrativa vão de meras imagens ilustrativas a construções mais sofisticadas, como um rato de laboratorio dentro de um cesto forrado com jornais com uma machete evidenciando o nome de Chomsky, criando uma possivel leitura de estarmos encarceirados, tendo como solo a informação, a qual, não podemos escapar.
- Não ha como não citar as imagens de arquivo que são usadas exaustivamente por Chomsky para ilustrar a mensagem em sí, mas essas imagens tem potência propria no sentido de serem atemporais, fazendo parte ainda do contexto socio-politico em que vivemos, direta ou indiretamente.
- A montagem parece ser o carro chefe do documentario, ela proporciona ritmo e folgo a obra, criando assim elos entre a mensagem e as imagens.
- Genial a parte que surge a as palavras “The News Reel” que bate de uma tela negra sincronizada com uma rajada de metralhadora, Reel Irvine como citado pouco antes foi um jornalista ativista que dedidcou sua carreira a de certa forma, combater a midia dominante.
Parte II
- A segunda parte começa com entrevistas e visita a um jornal local em chamado Town Talk, ali a camera visita o editorial e descobre as aspirações dos que emcabeçam o projeto, em contraponto visitam o The New York Times, lá a camera não pode ser ligada e quase nada pode ser revelado.
- Ao falar do maior genocidio da era moderna desencadeado por Pol Pot no Camboja, Chomsky faz um paralelo com a ignorancia humana, que mesmo com o escesso de informação, não criamos uma opinião sobre massacres em outras partes do mundo.
- A segunda parte do documentario lança um olhar sobre as guerras do Camboja e do