Consciência ética
Respeito, Honestidade, Compromisso, Transparência, Responsabilidade
A conjuntura em que vivemos exige uma profunda reflexão em torno dos caminhos percorridos, com o objetivo de se delinear ações que favoreçam a prosperidade, a sustentabilidade, a segurança e a cidadania para todos, por meio de um esforço conjunto de todas as sociedades e culturas.
Do contrário, as gerações futuras estarão comprometidas.
Nesse contexto, delineia-se o papel da CAIXA como um espaço de promoção de melhores condições de vida, em todos os sentidos, e de formação de pessoas socialmente responsáveis.
A consciência ética surge como um elemento fundamental desse processo e se revela na prática cotidiana por meio da ação alicerçada na responsabilidade sócio-ambiental.
Revela-se, portanto, como instrumento de natureza imprescindível para a CAIXA, o seu Código de Ética, por sistematizar os valores éticos que devem nortear a condução dos negócios, orientar as ações e o relacionamento com os interlocutores internos e externos.
História
Há 150 anos a história da CAIXA anda lado a lado com a trajetória do país. Além de presenciar transformações que marcaram a história do Brasil, a instituição acompanhou mudanças de regimes políticos e participou ativamente do processo de urbanização e industrialização do país.
Foi no dia 12 de janeiro de 1861 que a instituição deu início ao seu compromisso com o povo brasileiro, quando Dom Pedro II assinou o Decreto n° 2.723, que fundou a Caixa Econômica da Corte.
A experiência acumulada desde então permitiu que, em 1931, a CAIXA inaugurasse operações de empréstimo por consignação para pessoas físicas. Três anos depois, por determinação do governo federal, assumiu a exclusividade dos empréstimos sob penhor, com a consequente extinção das casas de prego operadas por particulares.
A primeira hipoteca para a aquisição de imóveis da CAIXA do Rio de Janeiro é assinada no dia 1º de junho de 1931. 55 anos mais tarde, incorporou o Banco