Conhecimento Religioso
Índice [esconder]
1 Visão geral
2 Ciências e religiões: construções humanas
3 Relações entre Ciências e Religiões ao longo da história
3.1 Antiguidade
3.2 Idade Média
3.3 Idade Moderna
3.3.1 A concepção de ciência positivista e religiosa de Comte
3.4 Da Idade Moderna à Contemporânea
4 Limitações das Ciências e das Religiões
4.1 Natureza das práticas científicas: abordagem histórica
4.2 Limitações e enganos da ciência
4.3 Exemplos de enganos da Ciência na história da humanidade
4.4 Limitações das Religiões
4.5 Exemplos de enganos das religiões na história da humanidade
4.6 Conclusão
5 Uma questão de escolha?
5.1 Posição atual da ciência frente aos dogmas
5.2 Posição de conflito
5.2.1 O Racionalismo e o Cientificismo
5.2.2 Os dogmatismos científico e religioso e seus perigos
5.3 Posição de complementaridade ou integração
5.4 Posição de indiferença
5.5 Posição de fusão
6 Cosmovisões
7 Ver também
8 Notas e Referências
9 Leitura adicional
10 Ligações externas
Visão geral[editar | editar código-fonte]
Historicamente, a ciência tem tido uma relação complexa com a religião; doutrinas religiosas por vezes influenciaram o desenvolvimento científico, enquanto o conhecimento científico tem surtido efeitos sobre crenças religiosas. A visão do ser humano sobre os deuses influencia a visão dele sobre natureza e vice-versa, já que o ser humano é um ser integral. Um ponto de vista descrito por Stephen Jay Gould como magistérios não-sobrepostos (ou não interferentes) - em inglês Non-Overlapping Magisteria (NOMA) - é que a ciência e a religião lidam com aspectos fundamentalmente distintos da experiência humana, e desta forma, quando cada uma delas permanece em