Conhecimento de estudantes que não são área da saúde sobre h1n1
A gripe suína é de origem virótica, do tipo respiratório agudo e contagioso. Sua transmissão é passada por meio das vias aéreas, que se espalham no ar e atingem as células superficiais do epitélio respiratório do humano (GARCIA, 2006).
Tem sido feito vacinas para ter uma estabilidade da gripe, mas o vírus influenza mantém uma evolução com mutações constantes. Que gera novas variantes causando grandes impactos universais (MACHADO, 2009).
Surgiu no México em 2009, e como um vírus mutante, o H1N1 contem genes do vírus influenza A humano, suíno e aviário, que sobre diversas variações e são predominantes na época de inverno.
A letra H, de H1N1, é a inicial de hemoglutinina, uma proteína que se encontra na área externa do vírus utilizada para se agregar nas células humanas. O nome se origina da união com as células sanguíneas. A letra N, de H1N1, é a inicial de neuraminidase, uma proteína que fragmenta os açúcares da célula sob ataque para soltar novos vírus (DIARIO DE SAUDE, 2009).
Como as duas proteínas se encontram na parte de fora do vírus, são elas que o sistema imunológico detecta e que os cientistas pesquisam, a fim de trazer formas para exterminar o vírus. Existem 16 tipos de hemoglutinina e 9 tipos de neuraminidase. Apenas as hemoglutininas 1, 2 e 3 se encontram no homem (daí os H1, H2 e H3 nos nomes dos vírus). Assim como, somente as neuraminidases N1 e N2 ocorrem no ser humano (DIARIO DE SAUDE, 2009).
Em 17 de abril de 2009, na Califórnia, foram revelados dois casos da gripe suína em crianças. A partir desses casos houve a propagação do vírus nos outros estados do EUA. Em maio a gripe já estava confirmada em mais de 40 países, inclusive o Brasil, e fez com que a OMS aumentasse o nível de alerta pandêmica para cinco, para que evidenciasse a preocupação sobre a prevenção (CARMO,2009).
O vírus influenza A tem sido descrito como um vírus pandêmico diferente da gripe comum, pois atingi especialmente as crianças, idosos e gestantes (Hernandes,