conhecimento científico
vive.
Deve dar significação às coisas – criar representações significativas da realidade. Conhecimento: deriva do Senso Comum e
Conhecimento científico.
1.1 – O CONHECIMENTO
O SENSO COMUM
1.1.1- Solução de problemas imediatos espontaneidade.
Não é antecipadamente programado e planejado; é elaborado de forma espontânea e instintiva.
É
um
conhecimento
vivencial
e
ametódico, por isso que dizem é “um viver sem conhecer”.
1.1.2 – Caráter utilitarista – falta de um aprofundamento
crítico
e
razões
ou
racionalista – é superficial.
Não
busca
as
fundamentos teóricos que demonstram ou justificam seu uso.
Não compreende as relações entre Marcela – macela
os
fenômenos.
Exemplos:
a
marcela alivia os males do estômago, digestão, tosse...
O
cicatriza os ferimentos.
açúcar
cristal
1.1.3 Subjetividade e baixo poder de crítica
Objetividade superficial e limitada/preso à vivência, à ação e à percepção orientadas pelo interesse prático imediatista e pelas crenças pessoais.
É um conhecimento subordinado a um envolvimento afetivo e emotivo do sujeito que o elabora - vínculo subjetivo do sujeito com as suas explicações.
1.1.4 Linguagem vaga e baixo poder de crítica
Não delimita a classe das coisas, ideias ou eventos designados conduz a um baixo poder de discriminação entre os confirmadores e os falseadores potenciais de seus enunciados – dificulta o controle e a avaliação experimental.
Isso impossibilita o Diálogo Crítico para avaliar o valor das convicções subjetivas e o caminho para o consenso.
1.1.5 – Desconhecimento dos limites de validade das crenças
O CSC não proporciona uma visão
global
e
unitária
da
interpretação dos fenômenos. É um conhecimento fragmentado, voltado à solução dos
interesses
pessoais,
limitado às convicções subjetivas, com baixo poder de