Conforto térmico para suínos na fase de creche
CAMPUS DE BOTUCATU
Departamento de Engenharia Rural
Conforto Térmico para Suínos na fase de Creche
Docente:
Marco Antonio M. Biaggioni
Discentes:
Lucas Benes Delai Marcelo Almeida Mateus Loureiro Roberto Luvisutto Martins
Brunno Daniel Duarte Alves
Botucatu - 6 de junho de 2013
Introdução
A suinocultura brasileira tem desempenhado importante papel no mercado mundial, principalmente em razão dos problemas sanitários ocorridos em outros países grandes produtores e exportadores de carne.
Com o objetivo de sempre atender à demanda, a produtividade dos sistemas de criação nacionais tem aumentado, sobretudo utilizando novas tecnologias e com os conhecimentos aprofundados sobre nutrição, fisiologia e sanidade dos suínos. Entretanto, por ser um país tropical, caracterizado por altas temperaturas, prejudiciais à criação de suínos, o ambiente térmico brasileiro é determinante sobre o sistema produtivo e, muitas vezes, acaba sendo responsável pelo baixo desenvolvimento do plantel.
Novas pesquisas têm sido desenvolvidas no intuito de se avaliar a intensidade com que o ambiente térmico prejudica o desempenho dos animais.
O conforto térmico ambiental era considerado um problema secundário, tanto do ponto de vista etológico quanto do produtivo. Presumia-se que o desconforto térmico seria resolvido com o uso de condicionamento artificial, sem se considerar os custos e os problemas relacionados à implantação de um sistema climatizado. Porém, segundo Silva (1999), na última década, a preocupação com o conforto térmico animal tem crescido notoriamente,