Conforto ambiental
a) BRISES:
O primeiro edifício a ter este tipo se sombreamento em edifícios foi o Ministério da Educação no Rio de Janeiro, desde então esse tipo de dispositivo tem sido comum nos dias de hoje.
Bem projetada ela pode conservar ela pode conservar o interior fresco sem obstruir muito a vista dos espaços externos. Até nos edifícios com ar condicionado, esses dispositivos de controle do sol ajudam a reduzir sensivelmente a carga e a despesa do ar condicionado.
São elementos da composição arquitetônica e como tal, devem incorporar na concepção original do projeto, as dimensões artísticas do projeto arquitetônico. São utilizados geralmente em locais de clima tropical e subtropical. Os brises reduzem em até 30% o consumo de energia.
O brise deve atender a requisitos como não absorver nem acumular calor, que seja claro e não reflita - porque não pode afetar a janela de cima com mais ofuscamento.
Os Brises (verticais ou horizontais) são uma solução inteligente e econômica para o fechamento de grandes vãos e revestimentos de fachadas, por proporcionar proteção contra a incidência excessiva dos raios solares, sem interferir na circulação natural de ar.
Podem ser fabricados utilizando perfis em PVC, aço zincado pintado ou alumínio anodizado natural, podendo ter o acabamento em várias cores.
São muitas soluções, sempre com qualidade e economia na obtenção de um sombreamento interior agradável.
Aplicações: Revestimento de fachadas de lojas, escritórios, hospitais, escolas, hotéis, indústrias, etc.
IMAGENS:
b) COBOGÓS:
Um elemento arquitetônico que mostra, esconde e de grande efeito estético, tudo ao mesmo tempo, o cobogó .
Cobogó é fruto de uma pequena subversão. Seu nome deriva das iniciais dos sobrenomes de três engenheiros: Amadeu Oliveira Coimbra, Ernest August Boeckmann e Antônio de Góis. Esses espertos senhores registraram a patente e o nome em 1929.
Esses elementos vazados, originalmente de