Conflitos Armados durante a Guerra Fria: Guerra do Afeganistão
Manutenção e Suporte em Informática 2010
Aluno(s)
CONFLITOS ARMADOS DURANTE A GUERRA FRIA
Guerra do Afeganistão
INTRODUÇÃO
Até os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 nos EUA, o Afeganistão era um país quase desconhecido para o público mundial. Hoje, é quase impossível falar de política externa dos EUA ou de relações internacionais e não mencionar o Afeganistão, invadido pelos americanos.
O objetivo deste trabalho é falar um pouco do Afeganistão, este país que vem sofrendo com os conflitos existentes lá a vários anos, com uma expectativa de vida de 44,5 anos, a segunda pior taxa de mortalidade infantil do mundo e o maior índice de refugiados.
Os afegãos enfrentam grandes desafios futuros - entre eles o de colocar um fim à guerra atual.
Ações que geram grandes reações
Em 28 de abril de 1978, O Conselho Revolucionário tomou o poder dando início a um programa socialista que provocou a ira de parte dos muçulmanos ao ponto de levá-los à resistência armada.
O golpe de Estado foi estrategicamente planejado para uma sexta-feira, dia de adoração muçulmana, que é quando a maioria dos militares e funcionários do governo não trabalha. Com a ajuda da força aérea militar do Afeganistão, as tropas insurgentes superaram a resistência da Guarda Presidencial.
O primeiro-ministro Hafizullah Amin se recusou a ceder o poder para Babrak Karmal, então apoiado pela União Soviética. Após uma tentativa de negociar com os Afegãos, as tropas soviéticas invadem o Afeganistão com mais de cem mil soldados motorizados e o auxílio de veículos e tanques blindados, além de uma artilharia pesada.
O Confronto
O confronto durou 9 anos com o líder comunista sustentado pelos soviéticos, e os rebeldes afegãos, conhecidos como mujahidin, apoiados pelos Estados Unidos, Paquistão e outros países