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Adelina de Souza Luz RA: 5014056
Papel do professor na educação inclusiva
Se o professor acreditar que incluir é destruir barreiras e que ultrapassar as fronteiras é viabilizar a troca no processo de construção do saber e do sentir, ele exercerá seu papel, fundamental, para assegurar a educação inclusiva que todos nós desejamos, semeando assim um futuro que sugerirá menos discriminação e mais comunhão de esforços na proposta de integrar e incluir
Comete grande equívoco quem pensa que o ato de incluir-se, o esforço de socializar-se, está restrito aos portadores de necessidades especiais. Avaliando todo o nosso processo de vida, desde o ventre materno à velhice, todos nós estamos em constante movimento de inclusão.
Temos assim que nos incluir no mundo, para que vivamos nos socializemos e cresçamos a partir dessa convivência.
Quando rompemos a vida intra-uterina e despertamos no nascimento, passamos imediatamente a ser incluídos. No primeiro momento, em nosso núcleo familiar. Aos poucos, todos ao redor terão que se adaptar à chegada de mais um, que, diga-se de passagem, muda toda uma rotina. Depois, temos que lutar para que sejamos incluídos nos grupos com os quais desejamos interagir.
Ainda existem as inclusões relativas a cada indivíduo, aquelas que vão acontecendo paralelamente a todas as já citadas. Incluir-nos no paradigma de beleza construído pala sociedade, nos padrões da moda de cada estação.É o “feio” que precisa ser incluído no universo dos “bonitos”, o idoso que precisam incluir-se numa sociedade que demonstra que, cada vez mais, não está preparada para abraçar seus “velhos”, o analfabeto que precisa incluir-se numa sociedade de signos, nem sempre fáceis de serem decifrados…
É de inclusão que se vive a vida, é assim que os homens aprendem, em comunhão. “O homem se define pela capacidade e qualidade das trocas que estabelece” e isso não seria diferente com os portadores de necessidades especiais.
Inseridos numa sociedade que exige