confissoes
- Aqui Sto. Agostinho fala sobre o seu talento (o da escrita, o de narrar, de transformar em prosa). Ele reconhece seu talento e lembra que este foi concedido por Deus.
Ao seu ver, ele usava seu talento para coisas impróprias, sendo ameaçado de açoites:
Era obrigado a declamar histórias da mitologia, sendo os mais elogiados àqueles que chegavam mais perto da perfeição ao retratar os fatos.
- Santo Agostinho usava de sua arte para descrever e retratar histórias. Mas qual a serventia disso senão somente para alimentar o ego e o afastar da Palavra de Deus.
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1878779244998“Permite-me, Senhor, que diga também algo do meu talento, dádiva tua, e dos desatinos em que o empregava.”
“Mas qual o proveito disso – ó vida verdadeira, meu Deus – de que me servia ser aplaudido por minha declamação mais que todos os meus coetâneos e condiscípulos?”
Capítulo 18 – Leis gramaticais, lei de Deus.
-Quando ele falava a verdade sobre os homens era coberto de críticas e quando ele elogiava e narrava uma história de forma eloquente e elegante. Os egos cheios de orgulho, o elogiavam.
-Deus é paciente e misericordioso, mas o será assim para sempre?
Quem vive em busca do material ou dos prazeres da Terra, se afasta da presença de Deus.
-Os homens valorizam mais a regras gramaticais do que as leis divinas. Uma palavra dita da forma errada desagrada mais do que outro tipo de ofensa.
-O pior inimigo do homem é o ódio, aquele que se irrita com ele mesmo ou perseguindo outro nutrindo esse sentimento. Não tem importância a consciência, onde se fala para não fazer ao próximo o que não queremos que se faça conosco.
-Mesmo em um julgamento, o homem cheio de ódio ainda toma o cuidado para falar de forma correta, pois isso poderia ser mal interpretado e acabar o matando.
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2374901270000“Longe está de Teu rosto que anda ocupado com afetos tenebrosos, porque não é com pés carnais, nem cobrindo distâncias que nos aproximamos ou nos afastamos de